segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

PANFLETO DE DENÚNCIAS NA EDUCAÇÃO DE APARECIDA DE GOIÂNIA

Um “novo governo” e nada de mudanças!

As ações de manipulação e desvalorização do servidor público continuam mais fortes do que nunca na saga do PMDB (Maguito Villela e Gustavo Mendanha), a cada dia que passa ficam mais nítidas as reais intenções destas gestões que se resumem em retirada de direitos dos servidores e calotes consecutivos, nada incomum como qualquer outro partido / sigla que estivesse no comando do município.

VEJAMOS: 
·         Desde 2013 as progressões não são pagas. 
·    Em 2015 vimos o não pagamento da data base dos administrativos e a política de pagamento proporcional do piso. Oito meses de calote e 5% de retirada do devido reajuste que seria de 13% à época. Ou seja, o não cumprimento do piso para os professores.
·         Negativas constantes nos retroativos destes pagamentos. 
·     De 2015 em diante, também vimos, cada vez mais, os atrasos nos pagamentos das titularidades e o fim desses retroativos, que poderão ser revistos mediante processo judicial!
·        Em 2016 seis meses de calote no pagamento do piso. Em junho a prefeitura recorre para não paga-lo e só o faz por via judicial.


             Em 2017 a "nova gestão" continua com as práticas de desvalorização e calote, porém querem enganar os trabalhadores com a política antiga do pão e circo, oferecendo eventos e lanchinhos.
A "nova gestão" dá uma nova roupagem, de "simpatia", para seguir governando de maneira autoritária.
Até hoje, 2017, nada de progressão e nem uma perspectiva.
Em 2017, remoções compulsórias de funcionários administrativos, inclusive no momento em que se necessitava de ampliação por conta do início do Novo Mais Educação, que retirou do quadro esses servidores.
Em 2017 temos presenciado o aumento do número de alunos por salas (1° anos com 33 a mais).
Em 2017 houve calote no pagamento das férias proporcionais aos novos concursados.
Em 2017 estão fazendo mudanças nas diretrizes sem diálogo com a categoria
Em 2017 o retrocesso impera nas escolas e Cmeis, que viraram verdadeiros currais eleitorais e onde trabalham apenas indicados deste ou daquele padrinho político.
Nestes anos difíceis o Comando de Luta vem sendo a voz dos que não se deixaram enganar e tem construído a história de luta e garantia de embate com a gestão em busca de dignidade e direitos.
Somos pequenos, mas somos perseverantes, não temos "carta" sindical, mas temos legitimidade enquanto coletivo que luta pela classe.

O Sindicato Comando de Luta da Educação de Aparecida de Goiânia recebeu diversas denúncias dos Trabalhadores da Educação de Aparecida de Goiânia alegando que estão sofrendo prejuízos de seus direitos por conta da "reformulação" das Diretrizes Gerais da Educação de Aparecida de Goiânia.
As Diretrizes Gerais da Educação fundamentam todas as ações educacionais e administrativas direcionadas às instituições educacionais da Secretaria Municipal de Educação de Aparecida de Goiânia, orientando todos os critérios ligados ao processo de lotação de servidores, à quantidade de alunos por sala de aula, à avaliação institucional dos trabalhadores, entre outros aspectos extremamente relevantes aos procedimentos nas escolas.
Sobretudo, essas Diretrizes orientam ainda que sua ELABORAÇÃO deve garantir a participação direta ou indireta de todos os profissionais ligados a Secretaria de Educação. Ou seja, essa reformulação necessita de maior transparência e democracia.
É absurda e preocupante essa situação, uma vez que  os servidores já estão sendo prejudicados em seu ambiente de trabalho sob o pretexto dessa "reformulação das Diretrizes Gerais”.
Eis a questão: por que essa reformulação está sendo conduzida de maneira tão antidemocrática?De certo porque não beneficiará aos servidores, pelo contrário, trará mais prejuízos e sobrecarga.
Podemos já afirmar isso, visto que, a justificativas proferidas às remoções dos administrativos estão relacionadas à essa "nova" diretriz. Isso quer dizer que haverá diminuição no quadro de servidores administrativos por escolas.
E quando essa "nova" diretriz passou a reger as orientações?  Onde ela foi aprovada? Como foi elaborada? Por que a categoria não participou dessa reformulação?
Não devemos aceitar calados estes desmandos, temos que nos organizar e exigir explicações a cerca desta questão. A gestão democrática na Educação é Lei, protegida pela Constituição. A categoria precisa exigir sua participação nessa reformulação, tem que fazer valer a gestão  democrática no Ensino Público de Aparecida de Goiânia!

NENHUM DIREITO A MENOS!




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