quinta-feira, 16 de dezembro de 2021

INFORME DA REUNIÃO DO DIA 15-12-2021

O Comando de Luta da Educação de Aparecida de Goiânia realizou uma reunião nessa quarta-feira para discutir sobre a luta pelo abono para os profissionais da educação de Aparecida de Goiânia.

Na tarde desse mesmo dia, o Prefeito anunciou o pagamento do abono para os trabalhadores da educação, no evento de posse dos gestores. Mesmo assim, a reunião contou com dezenas de servidores indignados por todos os outros direitos que não são  cumpridos.

Direitos esses que, não podemos esquecer, lutamos há 7 anos, tais como: progressões, titularidades, piso, data-base, difícil acesso e etc.

Nada foi resolvido nesses DOIS mandatos, mostrando a péssima gestão do Prefeito Gustavo Mendanha, que sempre vem com as mesmas respostas negativas. Cadê o trabalho? Cadê o empenho para resolver as demandas da educação?

Em relação ao abono, discutimos a importância da categoria acompanhar de perto como será feito o cálculo do rateio, como também, sobre a importância da cobrança de transparência em relação aos gastos do Fundeb no nosso município.

A categoria levantou a importância de todos entendermos que a concessão do abono não foi uma benevolência do Prefeito, pelo contrário, foi resultado de pressão e ele ainda fez disso um palanque eleitoral. 

O prefeito deixou os trabalhadores da educação sem nenhuma ajuda durante todo esse período pandêmico e ainda pior, retirou dobras dos servidores, deixando todos sem metade de seu salário nesse período tão difícil que enfrentamos. Ele simplesmente está devolvendo à categoria o que é seu por direito.

Em um segundo momento, fizemos um balanço de todas as lutas da categoria em 2021. Chegamos a conclusão que foi um ano de muita mobilização, de vitórias e que precisamos permanecer organizados e cobrar pelas pautas que ainda não foram atendidas. 

Discutimos sobre o ano de 2022, o qual será um ano de luta; da necessidade da união da categoria para reconquistar tudo que nos foi roubado; e para impedir outros rombos que possivelmente virão. Tiramos algumas atividades importantes já para o início do ano letivo.

Professoras(e) que não participavam da luta se comprometeram a participar mais e elogiaram o trabalho que o Comando tem feito em Aparecida.

Que sigamos em frente, unidos e fortes!



terça-feira, 14 de dezembro de 2021

Reunião para organizar a luta pelo abono

O Comando de Luta da Educação de Aparecida de Goiânia, convida a categoria para participar de uma reunião, para organizar a luta pelo abono.
O abono pode ser pago, basta o prefeito decidir por ele, assim diz a lei.
Vamos juntos lutar pelo abono para os professores, agentes e administrativos!

Reunião pelo Google Meet, dia 15-12-2021 as 19h.



 

sexta-feira, 26 de novembro de 2021

INFORME DA REUNIÃO COM O SECRETÁRIO DIVINO

O Comando de Luta da Educação de Aparecida de Goiânia participou nessa segunda-feira, dia 22-11-2021, de uma reunião com Secretário da Educação.

Levamos todas as demandas que há anos vêm perturbando a categoria e que não foram resolvidas, como a não concessão das Progressões; o pagamento a conta gotas das Titularidade; o não cumprimento da  Data Base dos administrativos e auxiliares; além dessas,   reivindicamos também por um Auxílio Transporte; pela permanência das dobras que foram substituídas por esse último processo seletivo obscuro; pela garantia das licenças médicas psiquiátricas, ou por interesse particular, ou para aprimoramento,  pelo nivelamento da regência; pelo Piso de 2022; e cobramos o valor da sobra do Fundeb em abono para os profissionais da educação 

Iniciamos levantando o ponto de pauta da retirada das dobras, segundo eles o processo seletivo foi destinado para cargos transitórios, provisórios de pessoal com atestados, readaptados, licenças. E quem estava fazendo dobras em cargos de déficits desde o início do ano, estariam assegurados até o fim do mesmo. Explicamos que professores nos procuraram, pois estavam lotados em cargos de déficit e mesmo assim foram retirados de suas dobras, por pessoal do processo seletivo apadrinhados por políticos.

Em relação ao processo seletivo obscuro, mencionaram que muitos que lotaram, acabaram desistindo, acham que trabalhar na educacao é mamata. Rapadura é doce, mas não é mole não! O ideal é que todos que estavam lotados em déficits desde o início do ano e perderam suas dobras procurem a secretaria para reparar esse erro!

Quanto às Titularidades e Progressões, colocaram que foram criadas somente 1104 vagas de Progressões e que a Câmara precisa aprovar a abertura para mais, ou seja, o mesmo discurso de sempre. Embora, agora eles se comprometeram a pagar as Titularidades com as sobras do Fundeb, mas só a partir do próximo ano. E que para as Progressões irão se empenhar para a aprovação da abertura de novas vagas na Câmara. O que deveria ter sido feito há anos, mas não existe vontade política alguma para isso.

De acordo com eles, o Piso salarial dos professores, a Data-base dos administrativos e o qüinqüênio (nem citaram as "letrinhas") não foram pagos devido à Lei 173 do governo federal, que congelou os gastos com pessoal até 31 de dezembro de 2021. Dessa eles se livraram e empurraram para a instância superior.

Outra demanda que eles se eximiram foi a respeito das licenças. Disseram que são negadas pelo Procurador sob a alegação de não ter quem substitua esses profissionais. Quanto a essa realidade de déficits, cobramos concurso público, afinal, essa é a saída mais justa e correta.

Sobre a situação absurda dos atestados psiquiátricos estarem sendo negados pela Junta Médica, colocamos que já estão sendo levados à justiça, pois isso ficará na responsabilidade da prefeitura, caso algo grave aconteça, na medida em que se forçam servidores a trabalhar estando com problemas psiquiátricos ou outro tipo de doença. Inclusive levaremos ao Conselho de Medicina e à Defensoria Pública. Situação inacreditável.

Ignoraram a reivindicação do Auxílio Transporte, sendo que a maioria dos municípios vizinhos já o pagam aos seus profissionais. Mais um descaso com a educação sob a gestão desse prefeito de Aparecida de Goiânia.

Em relação à possibilidade de retornar as sobras do Fundeb em abono ou 14°, alegaram não ter segurança jurídica para tal. O que não é verdade, pois os gestores podem sim reverter essas sobras em abonos, bastam decidirem em aplicar o recurso dessa maneira. O que a lei coloca é que não é obrigatório, vai da DECISÃO DOS GOVERNANTES EM PAGAR O ABONO. Ou seja: queremos o abono!

Aproveitamos e cobramos o nivelamento da regência ao que se  fizeram de surdos.

Em suma, as reivindicações aumentaram e os argumentos da prefeitura e do secretário são os mesmos.

Troca secretário, mas a  precarização da carreira docente e da educação em geral em Aparecida permanece, como permanece o mesmo funcionário que sempre nos atende, que sempre participa dessas reuniões com o objetivo de negar qualquer possibilidade de melhoria para a educação. Esse vai virar peça de museu da SME.

Queremos respostas diferentes, efetivas! Sabemos que só teremos com a organização de mais luta, mais atos, mais notas nos jornais, e agora, levando tudo às famílias de nossos alunos.

Não descansaremos, porque quem luta mais, perde menos!

Ousar lutar, ousar vencer!



quinta-feira, 18 de novembro de 2021

APÓS ATO NO DIA 29/10, COMANDO CONSEGUE MARCAR REUNIÃO COM SECRETÁRIO DIVINO

Comando de Luta da Educação de Aparecida de Goiânia organizou, dia 29/10, juntamente com a categoria um ato contra todos os desmandos da Semec e do Prefeito Gustavo Mendanha.

A manifestação aconteceu em frente à Prefeitura de Aparecida de Goiânia, fizemos intervenções denunciando a retirada das dobras, utilização da educação como moeda de barganha de políticos de Aparecida, a negação em aprovar os atestados médicos, o que é ilegal.

Também reivindicamos o auxílio locomoção, vários municípios já pagam, somente Aparecida não. Piso, data-base dos administrativos, progressões, titularidades e todos os outros DIREITOS que há anos não são garantidos.

Denunciamos ainda, a situação precária que se encontram as instituições públicas de ensino e da baixa qualidade da merenda escolar.

Exigimos uma reunião com o Prefeito para tratar de todas essas demandas e fomos atendidos pela assessora Lívia, que recebeu nosso ofício, e ficou de retornar com uma resposta. Que até o momento não veio.

Protocolamos também um ofício na Semec e recebemos da mesma um retorno para reunião no dia 22/11/2021 às 14h.

Isso é uma vitória de nosso ato!

Conclamamos a categoria a se juntar a nós no dia da reunião. Vamos todos juntos para a secretaria lutar por nossos direitos. 

Juntos somos fortes!



quinta-feira, 28 de outubro de 2021

INFORME DA REUNIÃO DE 27-10-2021

O Comando de Luta da Educação de Aparecida de Goiânia realizou, ontem, mais  uma exitosa reunião virtual com a categoria de trabalhadoras/es da educação. Estiveram presentes cerca de 70 servidores de 19 instituições. A reunião se deu pelo clamor da categoria por uma resposta diante da nova roupagem do "pacote de maldades" ocasionado pelas ações da SME e prefeitura. 

Durante toda semana, diversos membros do Comando de Luta foram procurados por professores e administrativos para denunciar abusos da prefeitura na recusa de atestados, licenças e corte de dobras. 

A reunião iniciou com uma importante fala sobre a situação política e econômica de nosso país que têm punido cada dia mais a classe trabalhadora com aumento de preços de produtos básicos como alimentação e combustível. 

Dentre várias pautas, foram destaque: o corte das dobras, a negativa de licenças e o auxílio transporte que há anos os professores vêm solicitando, bem como o pagamento do piso e data-base, progressões e titularidades. 

A categoria pedia por uma greve, no entanto, entendeu que antes dessa, precisamos fazer uma jornada de lutas e  assembleias, visto que não há outro meio de conseguir resultados positivos, pois somente a luta pode impedir mais retrocessos na rede municipal de educação. 

Dentre outras deliberações, tiramos um ato que acontecerá nessa sexta, 29/10, às 11h, em frente a prefeitura de Aparecida de Goiânia, e várias outras atividades de agitação.

O Comando de Luta convoca a todos os servidores para mais uma vez se levantarem para lutarem por seus direitos imoralmente e ilegalmente arrancados de suas mãos. 


Lutar e resistir sempre!



ATO PELO RETORNO DAS DOBRAS, AUXÍLIO LOCOMOÇÃO, LICENÇAS E OUTROS

O Comando de Luta da Educação de Aparecida de Goiânia, convida todos os servidores para um ato na Prefeitura de Aparecida de Goiânia. Pelo retorno das dobras, pelo auxílio transporte, licenças, piso, data-base, progressões, titularidades e etc. Vamos juntos lutar por nossos direitos!


Dia 29-10-2021 às 11h na Prefeitura de Aparecida de Goiânia


Lutar e resistir sempre!



terça-feira, 26 de outubro de 2021

CONVITE PARA REUNIÃO

O Comando de Luta da Educação de Aparecida de Goiânia, convida todos os trabalhadores da educação para mais uma reunião virtual.


Dia 27/10/2021 (quarta-feira)

às 19h

Pelo Google Meet


Pauta:

  • Pelo direito as dobras.
  • licenças.
  • Auxílio locomoção.
  • Outros 
* O link será disponibilizado às 18h.




DENÚNCIA DAS DOBRAS

O Comando de Luta da Educação de Aparecida de Goiânia recebeu diversos denúncias de professores que fazem dobras, que em pleno exercício de seu trabalho, sem nenhum aviso prévio, estão sendo retirados de suas salas para dar lugar a novos professores que entraram por meio do processo seletivo.

Segundo tais denúncias, esses professores ouviram do próprio secretário de educação, que mesmo havendo processo seletivo, suas dobras não seriam  cortadas, uma vez que há um déficit muito grande de professores na rede e o número de vagas não supriria a defasagem. Mas isso não está acontecendo, pois a SME está lotando as pessoas aprovadas em vagas que há professores trabalhando, prejudicando, em demasia, os alunos da rede.

Ainda, de acordo com as denúncias, há pessoas do processo seletivo, retirando vaga das dobras, a mando de padrinhos políticos. Os professores chegam às instituições para trabalhar e são comunicados que a vaga será, a partir daquele momento, de outro professor,  demonstrando, mais uma vez,  uma extrema desorganização, desumanidade com os profissionais que dependem desse trabalho e, principalmente, com os alunos que ficam extremamente prejudicados com essa troca de professor.

Segundo os relatos dos denunciantes, os mesmos até tentaram realizar a inscrição para o processo seletivo na secretaria de educação, mas foram barrados  e informados que não seria autorizada a participação nesse processo e que, supostamente, teriam seus postos de trabalho assegurados.

Sabemos que a educação em Aparecida de Goiânia possui um déficit enorme, visto que há oito anos a rede não promove concurso público para suprir essa demanda, bem como para outros cargos e funções na educação. Os professores da rede, assim como demais servidores da pasta,  estão com salários defasados devido ao não pagamento de seus direitos, como piso salarial, data-base e progressões, o que leva a procura por dobras para complementar a renda.

O Comando de Luta repudia a forma como a SME retira os professores de seus cargos, e estes serem usados como moeda de barganha entre políticos que não possuem nenhum compromisso  com o serviço público e com o povo.

Além disso, convoca aos servidores para se mobilizarem para cobrar os direitos há muito tempo negligenciados pelo prefeito Gustavo Mendanha e sua gama de secretários. 

Resistir e lutar por uma educação pública, gratuita de qualidade e que sirva ao povo!



sexta-feira, 15 de outubro de 2021

PRESENTE DO GUSTAVO MENDANHA NESSE DIA DOS PROFESSORES!

O Comando de Luta da Educação de Aparecida de Goiânia, saúda as professoras e os professores em seu dia, momento de celebrar nossa resistência e de lutar por uma educação pública, gratuita e de qualidade.

Nesse 15 de outubro, o prefeito Gustavo Mendanha, presenteia a categoria com a autorização de retorno presencial de aula com 100% dos alunos e alunas em sala, a partir de segunda-feira,  dia 18-10-21. De forma dissimulada, finge se preocupar com o contágio da covid-19, uma vez que pede para as escolas garantirem o distanciamento de 1m entre os alunos e de 2 m entre esses e seus professores.

Sabemos que isso é IMPRATICÁVEL na maioria das escolas, pois essas têm um número enorme de alunos por sala e os seus espaços são pequenos. Ou seja, o prefeito decreta o impossível!

Então, como comemorar, dada a situação histórica de desvalorização dos (as) professores (as) em nosso país? Baixos salários, jornada de trabalho exaustiva, controle da prática docente, retirada de direitos trabalhistas e adoecimento dos profissionais.

Somam-se a todos esses agravantes a pandemia da Covid-19, que colocou novos desafios aos professores, com o ensino remoto, precarizando ainda mais o trabalho docente e a aprendizagem dos alunos, submetendo cada vez mais a escola e os estudantes à lógica do capitalismo.

Esse 15 de outubro, é dia de celebrar a LUTA dos professores e professoras, que são resistência diante de todos os ataques do governo nacional, estaduais e municipais. São estes, que garantem e lutam pela educação dos filhos do povo, e que são exemplo para todos os outros.

A maioria das histórias de vida no mundo tiveram a importante contribuição de um professor (a), não somente histórias "famosas", mas principalmente de todas as outras, do João, da Maria, de todo povo que teve a oportunidade de ter acesso a um professor (a) comprometido (a), que apesar de todos os obstáculos consegue fazer diferença. Nenhum outro profissional tem o poder de impactar o futuro como o professor (a).

Ser professor e transformador é ser hoje a resistência!!!



segunda-feira, 4 de outubro de 2021

ESTAMOS PAGANDO PARA TRABALHAR! PELO AUXÍLIO LOCOMOÇÃO JÁ!

Você servidor da educação de Aparecida de Goiânia, está pagando para trabalhar!

O Comando de Luta da Educação de Aparecida de Goiânia, chama as trabalhadoras e trabalhadores da educação para reivindicarem seus direitos, entre eles, o Auxílio Locomoção.

Esse auxílio tem por finalidade o custeio de despesas dos servidores públicos com a locomoção para o trabalho por veículo próprio ou coletivo.

Nossos municípios circunvizinhos, após diversas lutas, conseguiram esse direito.  Somente Aparecida de Goiânia não paga. A pasta da educação recebe funcionários  residentes de municípios de toda região metropolitana que se deslocam por diversos quilômetros para chegar em suas instituições. É um absurdo não receberem este auxílio até hoje!

A maioria dos trabalhadores faz jornada dupla para conseguir se sustentar, pois a prefeitura não paga os direitos dos trabalhadores, ficam com o que é nosso há anos. 

Estamos em meados de outubro e em nenhum momento sequer, o prefeito Gustavo Mendanha, falou em pagar o piso 2021 ou data-base dos servidores  administrativos.

Ainda temos que nos desdobrar para garantir xerox, materiais pedagógicos, internet e agora os EPIs para nosso trabalho. Ademais, com o retorno presencial das aulas,  acrescentamos mais uma despesa: o valor da locomoção, que está pesando, e muito, nos bolso dos trabalhadores, desde sempre e principalmente hoje com o valor absurdo dos preços do combustível. Se colocarmos na ponta do lápis nossos gastos constataremos que estamos sim, pagando para trabalhar.

Além disso, ainda há o dilema das remoções que são sempre negadas pela secretaria sem nenhuma justificativa. Todos os anos, diversos funcionários pedem remoção para instituições mais próximas de suas casas, e muitas vezes sabem que existem as vagas, mas sempre é negado o pedido. Quais as motivações para isso? Por que algo de interesse de muitos funcionários é sempre negado?

Com novas altas nos preços, motivadas pela crise geral do capitalismo burocrático brasileiro, os alimentos, combustíveis, gás de cozinha, água e energia continuam a bater recordes de alta, tudo isso por causa dos interesses dos grandes burgueses e latifundiários, que lucram com a situação de fome e miséria do povo.

De mais a mais constatamos a economia que o governo conseguiu durante todo esse período de pandemia com o trabalho remoto. Dados do anuário da educação comprovam que houve uma economia de 20 bilhões de reais nos gastos com educação em 2020, segundo levantamento do próprio Ministério da Economia, divulgado em agosto, o governo federal economizou R$ 1,419 bilhão com o trabalho remoto de servidores públicos durante a pandemia da Covid-19.

Não podemos aceitar calados todas essas chicotadas que estamos tomando!

É um absurdo, que depois de todos os gastos que assumimos com o modelo remoto, com toda a economia que tiveram durante a pandemia, não paguem os direitos dos trabalhadores da educação!

Sem piso, sem data-base, sem progressões verticais e horizontais, sem auxílio locomoção, sem licenças, atestados médicos sendo negados, e com aumentos absurdos em todos os itens.

Se não lutarmos seremos engolidos!

Exigimos nossos direitos!

Exigimos o auxílio locomoção!



quarta-feira, 18 de agosto de 2021

ESCLARECIMENTOS AO PREFEITO BLOGUEIRO

Esclarecimentos ao prefeito blogueiro

O Comando de Luta da Educação de Aparecida de Goiânia vem a público se manifestar acerca das declarações desrespeitosas aos professores que aconteceram durante a última live do prefeito Gustavo Mendanha. E ainda solidarizar com os  servidores e servidoras da E. M. Guiomar Rosa publicamente citada na live.

Que prefeito é esse que  não sabe como a educação de seu município funciona? Um prefeito que não pagou o piso salarial e data base, que não sabe que suas escolas estão sucateadas, que os trabalhadores da educação pagam o combustível e internet para trabalhar e que trabalham muito mais do que são remunerados, tanto nas instituições, quanto em suas casas.

Onde o prefeito estava que não sabia de todas essas demandas da educação? Fazendo propaganda na TV, dizendo que em Aparecida tudo está lindo, inclusive a educação! Agora ele diz não conhecer nada?

Suspeitamos  primeiramente de que essa pessoa, mãe de aluno da escola supracitada, foi escolhida a dedo, no intuito de expor os servidores e servidoras. Uma maneira vil e cruel de perseguir a escola que foi palco de denúncias das péssimas condições das instituições diante do retorno das aulas presenciais, inclusive de vários casos de contaminação entre os trabalhadores. 

Gostaríamos de esclarecer que a E.M. Guimoar Rosa, bem como as demais instituições escolares não receberam EPIs para alunos e servidores. Cada um desses sujeitos providenciou seu próprio equipamento: máscara, álcool 70%, capote, faceshield, luvas, entre outros. Da mesma maneira que, durante todo o ensino remoto, a prefeitura e SEMEC também não arcaram com nenhum custo dessa modalidade de ensino, tudo ficou a cargo de alunos e professores. A secretaria de educação, em 1 ano e meio de pandemia, não se preparou de maneira eficaz para receber as crianças e servidores no retorno presencial. 

Foi determinação da Semec que as escolas recebecem  presencialmente 30%  das crianças por semana, divididos em grupos,  por 4 dias durante 4horas e, que às sextas-feiras, durante 2h os professores atendessem  aos alunos que estariam em ensino remoto, no rodízio ou por entender que não é o momento de retorno diante das novas variantes e a possibilidade de uma terceira onda de casos e óbitos.

O prefeito demonstra desconhecer essa diretriz da secretaria de educação, a maior pasta pública do município, dizendo que iria conversar com o responsável pela mesma. Saindo pela tangente, como sempre faz ao ser confrontado. Não defendeu os servidores e servidoras e deixou que fosse dito que "os pais estão dando aula no lugar dos professores", será que o prefeito pensa que "dar aula" é apenas explicar ou auxiliar uma criança em uma atividade? Onde ficam o planejamento das aulas e das atividades? A correção, a revisão, a avaliação, o replanejamento, o lançamento no gemul e a alimentação da plataforma AVAP?  Que também não foi inventada, nem implantada pelos professores. Tudo foi uma determinação da SEMEC com o aval do prefeito. Por que o prefeito não defendeu sua própria gestão da educação? Ou será que o mesmo anda tão ocupado com lives, mídia e viagens aos municípios goianos que têm deixado de governar a cidade? 

Essa pessoa que fez o desabafo, colocou pra fora, de forma equivocada, suas angústias e dores sobre o ensino remoto que também são compartilhadas pelos  professores e professoras, que desde abril de 2020 têm se desdobrado para ensinar de uma forma totalmente nova. Transformando sua casa em sala de aula, abrindo sua própria privacidade para dezenas de famílias de alunos, arcando com os custos e  inclusive divulgando seu número pessoal de telefone e email, trabalhando muito mais que as tais 30 hs semanais para quais somos remunerados. 

Devemos sim, cada um de nós, enquanto cidadãos cobrar uma educação de qualidade para os estudantes aparecidenses, porém devemos reconhecer que professores e famílias seguraram a educação com sangue e suor durante todo esse tempo. E que a prefeitura não fez o mínimo que deveria ter feito durante todo o tempo de fechamento das escolas. 

A educação está em luta, prefeito, a culpa é sua!



segunda-feira, 9 de agosto de 2021

AULAS PRESENCIAIS SEM IMUNIZAÇÃO PLENA E SEM EPI'S, NÃO!

O Comando de luta da educação de Aparecida de Goiânia repudia a forma como a Semec vem impondo o retorno das aulas presenciais, sem a  imunização  completa dos profissionais da educação e do povo, sem qualquer protocolo sanitário e EPI's, em meio a novos casos devido à variante Delta que já ataca nosso país e o mundo.

Entendemos a necessidade do retorno das aulas presenciais para um aprendizado de qualidade. No entanto, medidas sanitárias incompatíveis podem resultar no aumento da mortalidade de profissionais da educação, de nossas crianças e suas respectivas famílias.

Depois de mais de um ano afastados do ambiente das instituições, retornamos, e nos deparamos com escolas e Cmeis sujos, sem nenhuma adaptação para o enfrentamento a Covid, com os mesmos problemas de sempre, poucos banheiros, salas apertadas e mal ventiladas, janelas emperradas e vários outros problemas gravíssimos que podem ajudar na proliferação do vírus. 

Os professores serão obrigados a atender seus alunos de forma híbrida: atendimento presencial de até  50% dos alunos concomitante com o atendimento online, algo que é extremamente difícil por todas as particularidades que o fenômeno de ensinar e aprender exige em uma escola pública. Além disso, não contamos com internet nas instituições e muito menos aparelhos adequados para esse atendimento.

De acordo com os planos de contingência, que todas unidades de ensino precisam seguir para voltar ao trabalho presencial, os equipamentos essenciais para o início das aulas são máscaras, face shield, borrifador, termômetro, avental e álcool 70%. Na rede o que temos é uma irrisória verba destinada à compra desses materiais, que foi insuficiente, como sempre. Os trabalhadores da educação, mais uma vez terão que tirar de seu salário, para comprar todos esses itens. A semec não forneceu EPIs nem mesmo aos alunos. 

E, além disso, as famílias que decidirem por autorizar o retorno de seus filhos (na maioria são as que não têm outra opção) deverão assinar um termo de responsabilidade. Mais uma vez, o prefeito Gustavo Mendanha, juntamente com a SEMEC,  lava as mãos de suas incumbências e às jogam ao povo e à comunidade escolar. 

O Brasil enfrenta problemas gravíssimos em relação à falta de investimentos para as escolas públicas, e em Aparecida de Goiânia não é diferente, não podemos fechar os olhos para as instituições que não possuíam condições aceitáveis mesmo antes da pandemia, condições estas, sempre denunciadas por nós, que hoje só pioraram.

Outro agravante é que durante todo o período do ensino remoto (15 meses) a prefeitura sequer forneceu aos alunos e aos servidores qualquer ajuda de custo. Esses sujeitos arcaram com os gastos de internet, energia, aparelhos e outros. Agora com o retorno, não tem sido diferente: as famílias e servidores é que providenciarão seu EPI. Os professores nem ao menos recebem vale transporte, como os demais trabalhadores, para se deslocarem de casa ao trabalho. Arcam há anos com o custo da locomoção de um lugar a outro. 

Segundo o anuário da educação, houve uma economia de 20 bilhões de reais nos gastos com educação em 2020, dinheiro este que deveria ter sido investido na estrutura das escolas, na adequação para o retorno presencial. Tudo isso faz parte da política de precarização desse Estado e dessa prefeitura.

Se estavam organizando um retorno por que não adequar as instituições para receber os trabalhadores e o alunado? Se estavam querendo voltar em agosto por que não imunizaram os servidores em tempo hábil para o retorno presencial? O que custa esperar mais um pouco? Isso é prova de que o prefeito pouco se importa com a vida dos servidores da educação ou com a comunidade. E qualquer morte dos trabalhadores da educação ou das famílias da comunidade escolar estará nas mãos dessa prefeitura.

Vacina para todo o povo já!

Retorno presencial somente com a população adulta e adolescentes vacinados!  

Defender  educação e   saúde públicas adequadas a todo povo!



segunda-feira, 2 de agosto de 2021

NÃO AO RETORNO PRESENCIAL SEM IMUNIZAÇÃO COMPLETA/PLENA!

A Educação e a Saúde nunca foram prioridade para nenhuma gestão desse Estado, sendo assim, os trabalhadores dessas áreas e o povo que depende desses serviços, também nunca foram respeitados e valorizados. A Pandemia da Covid-19 escancarou de uma vez por todas o cenário caótico provocado por esse sistema perverso que visa apenas o lucro em detrimento da vida.

A programação de retorno presencial dos trabalhadores da educação e estudantes para o dia 02 de agosto no Estado; dos trabalhadores no dia de agosto em Goiânia e Aparecida de Goiânia; dos estudantes no dia 09 em Aparecida com 30%; e no dia 16 em Goiânia com 50%; provocará uma escalada ainda maior de contágios e óbitos nas escolas, além de servir como um laboratório para novas variantes, pois as crianças promoverão contaminação entre si e aos seus familiares, sendo que nem os profissionais da educação estão completamente imunizados e muito menos a população.

Essa programação ainda determina que os professores e professoras trabalhem de forma presencial com uma porcentagem de alunos, concomitantemente, com os demais de forma não-presencial. Totalmente absurdo!

Enquanto isso, as pesquisas e noticiários mostram que Goiás alcançou 90% de ocupação dos leitos de UTIs do país, perdendo apenas para Rio de Janeiro.

Não se pode comparar o retorno presencial nesse país com o daqueles em que já atingiram 70% de imunização geral. São realidades completamente diferentes, inclusive quanto à garantia de protocolos de segurança e porcentagem de alunos por espaçamento, garantindo o distanciamento necessário. 

As novas variantes têm atingido as crianças e adolescentes de forma mais agressiva, debilitando-as e inclusive, levando-as a óbito, visto que as UTIs pediátricas estão lotadas.

Após um ano e meio de pandemia no Brasil, o coronavírus já matou mais de 550 mil brasileiros, com uma média móvel acima de 1000 mortes por dia, sendo que no início desse ano, com a disseminação da variante P1, chegou-se a uma média móvel diaria de 5000 mortes, isso das notificadas. Atualmente, a variante Delta, mais contagiante que a P1, está no início de seu alastramento no Brasil. O que pretendem os governates? Atravessar  maior e mais genocídio? 

Sem contar que a população já poderia estar imunizada, não fossem os interesses e ações perversos desse governo militar genocida de Bolsonaro.

Diariamente são famílias desfaceladas, enlutadas e sem perspectiva, enquanto o MEC e os governos municipais e estaduais  insistem em afirmar que existem condições seguras para o retorno das aulas. Quanta hipocrisia, irresponsabilidade e falácia!

A Educação das crianças, adolescentes, jovens e adultos só poderia ser retomada presencialmente, caso os governantes se empenhassem no controle dessa pandemia com base na ciência e com investimento real.

Essa é a grande verdade que o povo merece ouvir, o resto é mais do mesmo: enganação!


Basta de mentira e descaso!


Mobilizar e organizar a luta:

Em defesa da saúde e da educação pública que realmente sirvam ao povo;

Em defesa da vida da classe trabalhadora e explorada;

Em defesa de condições dignas e adequadas para o povo enfrentar a Pandemia; 

Em defesa da imunização geral e completa da população adulta e adolescentes a partir de 12 anos.

RETORNO PRESENCIAL, SÓ COM IMUNIZAÇÃO COMPLETA/PLENA, SEM ISSO, É GREVE!



sexta-feira, 23 de julho de 2021

CONVITE PARA A MANIFESTAÇAO DO DIA 24 DE JULHO

O Comando de Luta da Educação de Aparecida de Goiânia, convida os trabalhadores da educação a participarem da manifestação dia 24 de julho.

Vamos juntos exigir nossos direitos, vacinação para o povo já, auxílio emergencial de 1,000.00 reais até o fim da recessão.

A concentração será às 9h na Praça do Trabalhador.

Nem Bolsonaro, nem Mourão, nem Congresso de Corruptos, fora Forças Armadas Reacionárias!



sexta-feira, 2 de julho de 2021

CONVITE PARA A MANIFESTAÇÃO DO DIA 03-07

O Comando de Luta da Educação de Aparecida de Goiânia, convida os trabalhadores da educação a participarem da manifestação dia 03 de julho.

Vamos juntos exigir nossos direitos, vacinação para o povo já, auxílio emergencial de 1,000.00 reais até o fim da recessão.

A concentração será na Praça Cívica no monumento das Três Raças às 9h.

Nem Bolsonaro, nem Mourão, nem Congresso de Corruptos, fora Forças Armadas Reacionárias!



terça-feira, 22 de junho de 2021

INFORME DO ATO DO DIA 19-06

No último dia 19/06/2021, sábado, o Comando de Luta da Educação de Aparecida de Goiânia convidou a categoria a participar de mais um ato contra o governo militar genocida de Bolsonaro/generais.

O ato contou com milhares de pessoas, entoando palavras de ordem contra o genocídio e os ataques à educação desse governo sanguinário, desde a praça cívica até a praça do trabalhador, com amplo apoio do povo no centro de Goiânia.

Reiteramos nosso compromisso na luta pelos direitos do povo, sem descanso. Qualquer direito do povo só pode ser conquistado se este estiver mobilizado. Seguiremos, portanto, apoiando toda mobilização popular até assegurar a vacina para o povo, o auxilio emergencial de R$ 1.000,00 aos desempregados, comida, teto e terra aos camponeses e uma educação pública de qualidade.

Afirmamos que continuaremos a lutar pelos direitos dos trabalhadores da educação professores e administrativos. Continuaremos a resistir todas as vezes em que o governo usar de seu poder para oprimir e retirar direitos do povo.




sexta-feira, 18 de junho de 2021

CONVITE PARA A MANIFESTAÇÃO DO DIA 19-06

O Comando de Luta da Educação de Aparecida de Goiânia, convida os trabalhadores da educação a participarem da manifestação dia 19 junho.

Vamos juntos exigir nossos direitos, vacinação para o povo já, auxílio emergencial de 1,000.00 reais até o fim da recessão.

A concentração será na Praça Cívica no monumento das Três Raças às 9h.

Nem Bolsonaro, nem Mourão, nem Congresso de Corruptos, fora Forças Armadas Reacionárias!



quarta-feira, 26 de maio de 2021

CONVITE PARA A MANIFESTAÇÃO DO DIA 29 DE MAIO

O Comando de Luta da Educação de Aparecida de Goiânia, convida os trabalhadores da educação a participarem da manifestação dia 29 de maio.

Vamos juntos exigir nossos direitos, vacinação para o povo já, auxílio emergencial de 1,000.00 reais até o fim da recessão.

A concentração será na Praça Cívica no monumento das Três Raças às 9h.

Nem Bolsonaro, nem Mourão, nem Congresso de Corruptos, fora Forças Armadas Reacionárias!



terça-feira, 4 de maio de 2021

VIVA O 1º DE MAIO CLASSISTA! DIA INTERNACIONAL DO TRABALHADOR

Nesse 1° de maio, dia Internacional do Trabalhador, o Comando de Luta da Educação de Aparecida de Goiânia, saúda toda classe trabalhadora, homens e mulheres do campo e da cidade, principalmente, aqueles que lutam bravamente contra toda forma de exploração e opressão.

Há 135 anos, milhares de operários tomaram as ruas de Chicago (EUA), reivindicando jornada de oito horas de trabalho e em protesto contra a superexploração e a opressão a que eram submetidos. Lutaram contra a repressão, e vários perderam a vida nas combativas lutas pelas reivindicações trabalhistas e pela libertação da classe. A partir de então, nos anos seguintes, em todos os países, a classe operária passou a celebrar o 1° de Maio como um dia de luta contra exploração capitalista.

A crise do capitalismo se agravou ainda mais com a Pandemia da Covid-19, revelando a sua cara monstruosa, expressando todo seu apodrecimento e  crueldade com o povo, além de tentar, de tempos em tempos, dar fôlego para sua política de exploração e opressão, mudando a gerência das nações com processos eleitorais farsantes, em que todos os governantes, uns em pele de cordeiros e outros de forma fascista, aplicam as políticas do Banco Mundial, do Fundo Monetário Internacional e demais agências reguladoras, servindo aos interesses nefastos do imperialismo, da grande burguesia e do latifúndio/agronegócio, enquanto ao povo: NADA! Apenas cortes de direitos, desemprego, redução de salário e perseguição no campo e na cidade. Prova disso, são os índices alarmantes de pessoas passando fome no mundo, frente ao aumento dos poucos bilionários, que passou de 45 para 65 indivíduos.

No mundo já são mais de 3,2 milhões de mortos, só aqui sob a gerência genocida de Bolsonaro e os generais do Alto Comando das Forças Armadas, chegamos ao número absurdo de mais de 400 mil mortos, tudo isso em meio a hospitais sucateados, falta de leitos, insumos,e a negação da vacina e auxilio ao povo.

O Congresso e Judiciário de corruptos e vendidos, movem todos os seus esforços para benefícios da grande burguesia e do latifúndio. Fecham os olhos para o trabalhador, que desde o início da pandemia está nas ruas se sujeitando à doença. Aprovam projetos de leis imorais colocando as escolas como serviço essencial, em benefício de quem lucra com a educação.

Em Aparecida de Goiânia, não é diferente, os profissionais da educação lutam diariamente contra toda exploração e cortes de direitos.  Iniciamos esse ano com uma dura batalha contra o retorno das aulas presenciais sem vacina e condições adequadas de proteção, bem como inúmeras perseguições, corte de dobras, multa a servidores, etc. Tem sido implantada no município o módulo AVAP que revela, mais uma vez, a exploração do trabalhador da educação em detrimento à  qualidade de atendimento educacional aos filhos dos trabalhadores. Um aumento de serviço burocrático com redução ainda maior do escasso tempo de planejamento semanal (reduzido com pacote de maldades de 2019). Sem falar no não cumprimento do plano de carreira dos servidores, administrativos e agentes, que há quase uma década tem ficado em segundo plano.

Nós trabalhadores (as) temos que lutar contra toda essa ordem de opressão, enganação e exploração, que jogam milhões e milhões na pobreza, na miséria e na ruína todos os dias. Devemos persistir no caminho da luta, de desafiar as dificuldades e de fortalecer a organização da classe.

Viva o 1º de maio! Dia internacional do trabalhador!



terça-feira, 27 de abril de 2021

TODO REPÚDIO AO PL 5595/20! NÃO AO RETORNO PRESENCIAL DAS AULAS SEM IMUNIZAÇÃO!

O Comando de Luta da Educação de Aparecida de Goiânia vem a público demonstrar sua indignação em relação ao PL - Projeto de Lei 5595/20 que torna a Educação como serviço essencial. 

A Câmara dos Deputados aprovou na madrugada desta quarta-feira (21/04) o PL 5595/20 que proíbe a suspensão de aulas presenciais durante pandemias e calamidades públicas. 

Na verdade, esse projeto não trata da essencialidade da educação no Brasil, ao contrário, promove a  continuidade da política de morte que esse governo fascista e genocida de Bolsonaro e generais  tem adotado desde o início da pandemia. 

Para nós, fica muito claro que esse Projeto não se preocupa com a educação,  pois considera a escola como um locus assistencialista e como  "depósito" de estudantes. Desejam que a escola acolha e resolva  os problemas gerados pelo abandono  dos governantes em relação ao povo. Assim como, querem servir aos interesses dos grandes empresários em geral, pois precisam seguir explorando os trabalhadores e esses necessitam "depositar" seus filhos em algum lugar.

Além desses dois aspectos, esse PL está voltado aos interesses da iniciativa privada que trata da educação como negócio (um serviço) bastante lucrativo e que não pode gerar prejuízo.

Os defensores desse PL são os mesmos que negaram o projeto para garantir internet e melhores condições tecnológicas para as aulas on-line. São os mesmos que aprovaram o corte drástico no repasse de orçamento para a Educação.

Portanto, vê-se logo, que esses atores não  defendem essencialidade alguma para a educação. Em primeiro lugar, que educação não é serviço para ser comercializado, é DIREITO! Em segundo, que se fosse para tratar como direito essencial, no PL deveria conter medidas  de benefício à educação, como melhorias na infraestrutura das unidade escolares, valorização profissional, aumento do Piso e dos salários dos trabalhadores na educação, auxílio educacional às famílias pobres, etc, etc e etc.

Hoje, o essencial para se votar em plena madrugada, deveria ser a vacinação para toda a população! Como também, mais leitos, medidas que realmente garantisse o isolamento social, como um auxílio pandemia adequado, entre outros pontos para o enfrentamento da Pandemia.

O deputado Ricardo Barros, um ser desrespeitoso, líder do governo na câmara, em defesa desse Projeto, declarou que “Só o professor não quer trabalhar na Pandemia” e os acusou de serem "causadores de danos ás crianças". 

Esse ser desavisado deveria saber que os professores nunca pararam de trabalhar, apesar dos governantes, que em nada ajudaram a comunidade escolar, como por exemplo, não ofereceram nenhum auxílio digital e cestas básicas adequadas aos alunos(as) e seus familiares.

Os(as) professores que têm compensado a precarização do sistema educacional, pagando material didático do próprio bolso, equipamentos tecnológicos para se adequar às aulas on-line, cursos de aperfeiçoamento dentre outros, pois tiveram que se reinventar.

Então, esses são os CAUSADORES DE DANOS às crianças?

Os defensores desse projeto copiam dados de países em que as aulas presenciais estão ativas, mas se esquecem que nesses países a pandemia está sendo combatida desde o início; que estes países foram adeptos ao lockdown para conter o avanço dá doença; que nesses países a taxa de mortes devido a covid-19 está em queda, ao contrário daqui que, atualmente é a maior do mundo; e que, nesses países a  vacinação da população está muito mais a frente que a do Brasil.

Quem defende a Educação somos nós professores e trabalhadores da Educação, nós sabemos o quanto ela é essencial para a sociedade, tanto que estamos nos desdobrando para garantir esse direito da maneira mais segura possível para proteger nossas crianças e seus familiares. A culpa das aulas presenciais não voltarem não é do(a) professor, é desse governo genocida de Bolsonaro e generais.

Abrir as escolas em um país que está sendo berço de novas variantes, é assinar a sentença de morte ao povo pobre! É colocar em risco a vida dos(as) trabalhadores com um discurso falacioso e demagógico. 

EDUCAÇÃO NÃO É SERVIÇO!

EDUCAÇÃO É DIREITO! 

SEM VACINA, SEM RETORNO!

VACINA PARA TODO O POVO JÁ!



segunda-feira, 26 de abril de 2021

VITORIOSO ATO EM DEFESA DA PROFESSORA CAROLINA!

Saudamos as companheiras e companheiros presentes no ato do dia 19/04, segunda-feira, em frente ao Paço Municipal de Aparecida de Goiânia. Saudamos também aos que não puderam comparecer, mas que contribuíram financeiramente e com propaganda sobre essa  ação covarde da Sema sob o mando da prefeitura de Gustavo Mendanha.

O ato foi marcado por um espírito de revolta diante da injusta multa de 6 mil reais aplicada contra a companheira, como meio de punição e perseguição aos que lutam.

 Ao mesmo tempo, essa ação gerou maior decisão pelo caminho da luta; elevou a consciência acerca da necessidade de manter a  mobilização constante; e principalmente, da enorme solidariedade de classe, tanto que, em dois dias e meio a quantia foi levantada.

Na hora do pagamento, eles ofereceram reduzir mil reais do valor da multa se a professora assinasse um TAC - Termo de Ajustamento de Conduta.  Os presentes no ato debateram sobre a proposta, acompanhados da Associação Brasileira dos Advogados do Povo - ABRAPO, na figura do Dr. Hugo, e foi decidido não assinar termo algum que sirva para criminalizar ainda mais a professora, pois a mesma estaria assumindo algo que não fez. E quem deveria ajustar a conduta deveria ser a prefeitura, cancelando a multa, as perseguições e garantindo os direitos da população aparecidense.

Por fim, encerramos o ato com alto espírito de ânimo e com a certeza de que nada pode deter a luta popular! Afirmamos: não é crime lutar, crime é perseguir e tentar intimidar!

Como sempre falamos, ao povo só resta a luta, NADA, NADA DETERÁ A LUTA DA CLASSE TRABALHADORA!

Não passarão!

Sigamos em luta!







sexta-feira, 23 de abril de 2021

PROFESSORES(AS) É HORA DE AGIR! NÃO PODEMOS ACEITAR A IMPOSIÇÃO DO MÓDULO AVAP!

O Comando de Luta da Educação de Aparecida de Goiânia, repudia a imposição do GEMUL – Módulo AVAP (Ambiente Virtual de Aprendizagem de Aparecida) pela SME.

A educação pública sempre sofreu com a política de precarização para, a longo e médio prazo, ser privatizada. No contexto da pandemia de Covid-19 essa situação se agudizou, em que o EaD tem se tornado uma realidade não só durante essa turbulência, mas que veio para ficar, para substituir as aulas presencias, o protagonismo da escola como ambiente de interação entre seus entes: professores, administrativos, alunos, pais e gestão.

A implementação do EaD sempre foi uma política orientada pelo Banco Mundial como meio de comercializar a educação e de diminuição de gastos públicos, em que o Mec sempre seguiu como cordeiro e com esse governo, nem MEC temos, o que é ótimo por um lado, menos quando surge como um zumbi na contramão da educação.

A suspensão das aulas presenciais e a implementação do Ensino Remoto (não o EaD) foi a solução possível para o enfrentamento da Pandemia. Embora, ainda haja um erro criminoso, o de considerar esses anos como letivos, mas isso é tema para outra discussão.

Diante de tudo isso, os trabalhadores da educação de Aparecida de Goiânia desde o início da pandemia trabalharam para a implementação das Aulas Remotas da forma mais acessível, dentro da realidade da população, através de ferramentas já disseminadas e de mais fácil suporte, como o Whatsapp, Google Classroom, Google Meet entre outros. O que tem gerado minimamente um contato entre professores e alunos.

Ainda assim, por conta da falta de condições sociais econômicas, 40% dos estudantes não têm conseguido participar desse processo. A prefeitura não ofertou nenhum tablet e nem internet aos alunos e nem aos professores, todos tiveram que se "virar", "dar seu jeito".

Além disso, para as Aulas Remotas, o estudante precisa de  acompanhamento, mas tanto o genocida governo de Bolsonaro e de generais, não concederam auxílio real para atravessar a Pandemia, quanto o governo de Caiado e de Mendanha. Jogando os pais no matadouro e abandonando as crianças sozinhas em casa. E ainda dizem que isso é culpa dos professores.

Nós trabalhadores da educação conhecemos nosso público, o Módulo AVAP é incompatível com a realidade vivida pelo povo, os filhos das famílias trabalhadoras, na maioria, não têm equipamentos, como computador e internet de qualidade para acessar as aulas através de plataformas, nem mesmo os professores e agentes educativos.

O Módulo AVAP faz parte de uma política de exclusão e aprofundamento das desigualdades. Em tempos onde a população luta para conseguir comer e sobreviver, como terão acesso aos meios necessários para acessar essa plataforma?

Tomemos como exemplo nosso município vizinho, Goiânia, em que os alunos não conseguem acessar a plataforma oficial e esta só existe para sobrecarregar os trabalhadores da educação, que permanecem atendendo pelo meio mais popular, o whatsapp.

A SME deveria mover esforços para garantir a participação dos alunos nas aulas através do Whatsapp ou outras ferramentas mais acessíveis, com celulares, tablet, computadores e internet para os alunos e professores, bem como internet em pontos comunitários, para que o alunado tenha acesso as atividades remotas.

Deveria mover esforços para que as cestas com alimentos cheguem para cada alunos, como estava ocorrendo.

Deveria mover esforços para que a vacina chegue o mais rápido possível PARA TODO O POVO!

Dessa forma, demonstrariam que realmente estão preocupados com a educação. De resto é falácia, demagogia e politicagem.

Por favor, trabalhem pelo povo e não contra ele, para isso pagamos os seus gordos salários!

Não trabalharemos dobrado de forma inútil!



segunda-feira, 19 de abril de 2021

O Comando de Luta da Educação de Aparecida de Goiânia, vem através desta, manifestar seu profundo agradecimento pela solidariedade de classe.


A decisão processual que resultou no pagamento injusto da multa só nos trouxe uma conquista grandiosa: a nossa união e a revolta contra os que pretendem deter a luta popular.


Em 3 dias conseguimos levantar os 6 mil reais para pagar essa multa.


Multa contra manifestação, contra greve, contra protesto, contra ato, contra quem luta.


Nem o regime militar fascista apagou a chama ardente dos que lutam.


Agradecemos imensamente cada pessoa que contribuiu para o pagamento dessa multa que, à Carolina foi aplicada, mas que se destina a cada um dos (as) trabalhadores (as) que lutou e luta por seus direitos. Essa multa tem um único intuito: tentar punir, calar e "dar exemplo aos demais". 


O exemplo foi dado! Exemplo de união, de força, de revolta contra uma postura totalmente arbitrária da prefeitura de Aparecida, hoje na gestão do Gustavo Mendanha, contra os servidores públicos, contra o povo que luta, seja no campo ou na cidade.


Ao povo só resta a luta, NADA, NADA DETERÁ A LUTA DA CLASSE TRABALHADORA!


AQUI VÃO NOSSOS SINCEROS E PROFUNDOS AGRADECIMENTOS A TODOS E TODAS QUE COLABORARAM!!


NÃO ADIANTA TENTAR BARRAR A LUTA POPULAR!


NÃO PASSARÃO!




domingo, 18 de abril de 2021

CONVITE PARA O ATO EM DEFESA DA PROFESSORA CAROLINA E PELO DIREITO DE LUTAR

O Comando de Luta da Educação de Aparecida de Goiânia convida todos(as) trabalhadores(as) da educação, comunidade escolar em geral para um ato.

No momento do pagamento da multa vamos fazer a denúncia dessa perseguição, a defesa da Professora Carolina e de nosso justo direito de lutar. 

JUNTOS SOMOS MAIS FORTES!

Dia: 19/04/2021 (segunda-feira)

às 14h na Prefeitura de Aparecida de Goiânia



quinta-feira, 15 de abril de 2021

ABAIXO A CONDENAÇÃO DA PROFESSORA CAROLINA

O COMANDO DE LUTA DA EDUCAÇÃO DE APARECIDA DE GOIÂNIA se solidariza com a professora Carolina, condenada a pagar R$ 6 mil, sem qualquer negociação, em apenas 5 dias, para a prefeitura de Aparecida de Goiânia. Ela é vítima de perseguição por lutar junto à categoria por melhorias aos trabalhadores da educação deste município.

O processo foi aberto em 2015, ano em que a categoria lutou arduamente pelo cumprimento de vários direitos usurpados, fazendo várias manifestações e uma vitoriosa greve. 

À professora foi imputada a liderança da manifestação na BR-153. Ela recebeu uma multa emitida pelos agentes da SEMMA, que já tinham todos os dados da mesma, no valor de 6 mil reais (em 2015, equivalia a mais de 3 vezes o valor do piso salarial de R$1917,18, um dos pontos de reivindicação da greve) por conta do fogo na rodovia, sem qualquer prova de sua autoria, fato ocorrido com a presença de centenas pessoas, que de forma legítima, fecharam BR para exigir negociação com o prefeito à época, o finado Maguito Vilela, sobre os pontos da greve.

Essa só é mais uma tática perversa de intimidação e tentativa de paralisar a luta dos trabalhadores. Essa professora foi escolhida a dedo para receber tal processo, pois ela sempre foi e é muito atuante nas lutas pelos direitos não só da categoria a qual faz parte, mas na defesa dos direitos gerais da classe trabalhadora e dos camponeses pobres.

Neste ano, além desse processo arbitrário movido pela Semma, vários outros trabalhadores foram multados pela PRF, por infrações de trânsito, sendo que seus automóveis nem estavam na rodovia.  Muitas dessas acusações foram derrubadas pelos advogados da Abrapo.

A perseguição aos que lutam é prática corriqueira dos governantes em geral, seja no Brasil ou em qualquer outro país. Tentam por tudo colocar amarras nos trabalhadores, mas a história prova que isso é impossível.

Por isso, não adianta, não nos intimidaremos, ao contrário, isso só nos fortalece e nos une para seguirmos na batalha.

Graças à luta da qual essa companheira participou e que foi escolhida para ser condenada a pagar R$ 6 mil reais, que os trabalhadores da educação de Aparecida conquistaram o pagamento do piso, novos concursos, licença prêmio, etc. Mas a principal conquista foi a formação de um grupo combativo que luta incansavelmente pelos direitos dos trabalhadores da educação, da classe em geral, e dos camponeses pobres, nós, o Comando de Luta da Educação de Aparecida de Goiânia.

Chamamos a categoria a se solidarizar com a companheira, principalmente denunciando essa covardia e arbitrariedade para todos os sindicatos, movimentos e grupos honestos, como também na compra e contribuição na montagem de uma rifa e na vaquinha online, para o levantamento desse dinheiro, que equivale a mais de dois meses do piso salarial: 2.888,24.

Vamos demonstrar a solidariedade presente entre a classe trabalhadora. 

JUNTOS SOMOS MAIS FORTES!

NENHUMA INTIMIDAÇÃO CESSARÁ NOSSA LUTA!




quarta-feira, 14 de abril de 2021

NOTA EM DEFESA AOS CAMPONESES AMEAÇADOS DE MORTE PELO GOVERNO DE RONDÔNIA.

O Comando de Luta da Educação de Aparecida de Goiânia vem, através desta, repudiar os ataques que o governo de Rondônia está promovendo aos camponeses do Acampamento Manoel Ribeiro em Chupinguaia, que agora estão ameaçados de despejo.

Nessa mesma área, ocorreu o Massacre de Corumbiara em 1995, que ficou marcado para as massas camponesas em luta como a “Batalha de Santa Elina”. E hoje, mais uma vez, o velho Estado brasileiro em conluio com o latifúndio ameaça os camponeses de um novo massacre.

Os camponeses estão passando por um clima de guerra em que seus direitos estão sendo violados e crimes cometidos. A PM tem pressionado as Secretarias de saúde locais para suspender os atendimentos médicos aos assentados em meio a maior crise sanitária já enfrentada no país. Montaram um cerco ao acampamento, em que atacam os camponeses e promovem uma tortura psicológica aos trabalhadores que apenas querem um pedaço de terra para trabalhar.

A luta dos camponeses é extremamente justa, não é de hoje que o povo tem suas terras roubadas por latifundiários e são expulsos para as grandes cidades,  se tornando vítimas do desemprego e da marginalização. São, em grande parte, as famílias das crianças que atendemos em nosso município, que fogem da miséria de suas cidades natais pela falta da terra para trabalhar que são acumuladas por poucos com a tutela desse velho Estado.

É extremamente importante que os trabalhadores da cidade lutem lado a lado com os trabalhadores do campo, pois somente juntos poderemos deter todas as injustiças.

Terra para quem nela vive e trabalha!

Defender e apoiar os camponeses vítimas das atrocidades dos grandes latifúndios!



quarta-feira, 31 de março de 2021

DENÚNCIA: TRABALHADORES TEMPORÁRIOS DA EDUCAÇÃO ESTÃO ATUANDO NA LINHA DE FRENTE DA COVID 19

O Comando de Luta vem mais uma vez denunciar as ações absurdas da prefeitura de Aparecida de Goiânia.


Recebemos  a denúncia no dia 26/03 (sábado) de que a prefeitura convocou os trabalhadores administrativos,  contratos temporários e comissionados, para atuar na linha de frente  ao enfrentamento à pandemia de COVID-19, especificamente, na Campanha de Imunização da população.


Em primeiro lugar destacamos que não temos contradição nenhuma com a campanha, mas sabemos que a prefeitura tem condições e deveria contratar trabalhadores da área para realizar essa tarefa, sendo assim, estariam diminuindo o índice gigante de desemprego, ao invés de otimizar recursos humanos.


Além disso, para essa atuação é necessária a realização de capacitações, por exemplo, para aprender  como se faz o uso e descarte adequados dos equipamentos de proteção individual (EPI), de como abordar a pessoa que receberá a vacina, do manejo de materiais, entre outras questões importantes. Mas principalmente, que esses profissionais  DEVEM SER VACINADOS para atuarem nessa linha de frente.


Em segundo lugar apontamos que essa convocação, fragmentada de trabalhadores, tem apenas um objetivo, o de dividir a categoria. Essa tática é histórica e tem como lema: "dividir para conquistar". 


Nenhum de nós podemos aceitar tal disparate, MESMO AQUELES QUE,  NESSE MOMENTO NÃO FORAM AFETADOS DIRETAMENTE, precisamos ficar atentos, mobilizados e organizados para enfrentar qualquer ataque que possivelmente virá.


Também, não podemos deixar de destacar a situação de chantagens e ameaças  que os trabalhadores contratados de forma temporária sempre estão submetidos, devido a essa relação de trabalho, completamente, fragilizada.


Diante disso, reafirmamos a necessidade de  concurso público imediatamente!


Por fim, exigimos vacinação imediata para todo o povo, já!