Nesse 1° de maio, dia Internacional do Trabalhador, o Comando de Luta da Educação de Aparecida de Goiânia, saúda toda classe trabalhadora, homens e mulheres do campo e da cidade, principalmente, aqueles que lutam bravamente contra toda forma de exploração e opressão.
Há 135 anos, milhares de operários tomaram as ruas de Chicago (EUA), reivindicando jornada de oito horas de trabalho e em protesto contra a superexploração e a opressão a que eram submetidos. Lutaram contra a repressão, e vários perderam a vida nas combativas lutas pelas reivindicações trabalhistas e pela libertação da classe. A partir de então, nos anos seguintes, em todos os países, a classe operária passou a celebrar o 1° de Maio como um dia de luta contra exploração capitalista.
A crise do capitalismo se agravou ainda mais com a Pandemia da Covid-19, revelando a sua cara monstruosa, expressando todo seu apodrecimento e crueldade com o povo, além de tentar, de tempos em tempos, dar fôlego para sua política de exploração e opressão, mudando a gerência das nações com processos eleitorais farsantes, em que todos os governantes, uns em pele de cordeiros e outros de forma fascista, aplicam as políticas do Banco Mundial, do Fundo Monetário Internacional e demais agências reguladoras, servindo aos interesses nefastos do imperialismo, da grande burguesia e do latifúndio/agronegócio, enquanto ao povo: NADA! Apenas cortes de direitos, desemprego, redução de salário e perseguição no campo e na cidade. Prova disso, são os índices alarmantes de pessoas passando fome no mundo, frente ao aumento dos poucos bilionários, que passou de 45 para 65 indivíduos.
No mundo já são mais de 3,2 milhões de mortos, só aqui sob a gerência genocida de Bolsonaro e os generais do Alto Comando das Forças Armadas, chegamos ao número absurdo de mais de 400 mil mortos, tudo isso em meio a hospitais sucateados, falta de leitos, insumos,e a negação da vacina e auxilio ao povo.
O Congresso e Judiciário de corruptos e vendidos, movem todos os seus esforços para benefícios da grande burguesia e do latifúndio. Fecham os olhos para o trabalhador, que desde o início da pandemia está nas ruas se sujeitando à doença. Aprovam projetos de leis imorais colocando as escolas como serviço essencial, em benefício de quem lucra com a educação.
Em Aparecida de Goiânia, não é diferente, os profissionais da educação lutam diariamente contra toda exploração e cortes de direitos. Iniciamos esse ano com uma dura batalha contra o retorno das aulas presenciais sem vacina e condições adequadas de proteção, bem como inúmeras perseguições, corte de dobras, multa a servidores, etc. Tem sido implantada no município o módulo AVAP que revela, mais uma vez, a exploração do trabalhador da educação em detrimento à qualidade de atendimento educacional aos filhos dos trabalhadores. Um aumento de serviço burocrático com redução ainda maior do escasso tempo de planejamento semanal (reduzido com pacote de maldades de 2019). Sem falar no não cumprimento do plano de carreira dos servidores, administrativos e agentes, que há quase uma década tem ficado em segundo plano.
Nós trabalhadores (as) temos que lutar contra toda essa ordem de opressão, enganação e exploração, que jogam milhões e milhões na pobreza, na miséria e na ruína todos os dias. Devemos persistir no caminho da luta, de desafiar as dificuldades e de fortalecer a organização da classe.
Viva o 1º de maio! Dia internacional do trabalhador!
Nenhum comentário:
Postar um comentário