sábado, 24 de março de 2018

CONVITE PARA ASSEMBLEIA

Convidamos a toda categoria de trabalhadores da educação de Aparecida de Goiânia para mais uma assembleia com paralisação e indicativo de greve.

Mais uma vez, a SEMEC e a prefeitura fecham os olhos e ouvidos às nossas demandas não respondendo aos ofícios protocolizados na última assembleia. 



DIA: 03/04 
TERÇA-FEIRA

9H

LOCAL: Prefeitura de Aparecida de Goiânia

Pauta: 
* Indicativo de greve 
* Piso salarial
*Data-base dos administrativos
*Dobra dos (as) agentes
* Outras Pendências 


IMPRIMA O CARTAZ, COLE NA SUA INSTITUIÇÃO!
FAÇA PARTE DESSA LUTA!

#NENHUMDIREITOAMENOS!

quarta-feira, 21 de março de 2018

CARTA ABERTA AOS PAIS


Viemos, por meio desta, buscar apoio dos senhores e senhoras e denunciar o descaso, a precarização e a desvalorização da educação pública e gratuita nesse município, como ocorre em todo o Brasil. Há muito tempo os trabalhadores da educação vêm lutando por uma educação pública de qualidade, que possa assegurar os direitos mínimos de aprendizagem.
Em 2015, no governo Maguito Vilela (PMDB), vivenciamos em nosso município o descaso do governo em cumprir integralmente as leis que resguardam a carreira dos profissionais em educação e não houve outra alternativa a esses trabalhadores, que não fosse a greve.
Durante 56 dias professores e administrativos lutaram incansavelmente para garantir que fossem cumpridos os seus direitos, como o pagamento do piso e data-base. Mesmo assim, com uma manobra imoral, o prefeito conseguiu pagar 5% a menos do piso salarial estipulado pelo Ministério da Educação e deixou os administrativos sem o reajuste da data-base de janeiro a maio (de 2016) não pagando o retroativo. Um enorme calote para os trabalhadores da educação.
Desde então a categoria dos trabalhadores da educação decidiu, em 5/12/2015, fundar um sindicato alternativo – Comando de Luta – combativo, diferente do que esteve tanto tempo “representando os trabalhadores”. Esse sindicato denuncia e combate todas as artimanhas que a prefeitura e a Secretaria de Educação utilizam para não cumprir com seus deveres (leis) junto aos trabalhadores e aos estudantes.
Gastam o dinheiro do povo em programas e materiais desnecessários aos nossos alunos, de qualidade e custo duvidosos (jogos mega gigantes, laboratório de matemática, programa escola da inteligência, e mais recentemente, o projeto Ler Faz Bem, que além de não apresentar nenhuma novidade, traz um material de baixa qualidade), gastos exorbitantes na aquisição de aparelhos de ar condicionados que até hoje continuam desativados. A educação municipal sofre com todo esse péssimo investimento e sucateamento das escolas.
·       Não há cadeiras para todos os alunos;

·       Não há livros didáticos suficientes;
·       Desde 2015 não chegam uniformes para os alunos;
·       Não há vagas suficientes para crianças de 4 e 5 anos que, por lei, deveriam estar em cmeis;
·       Faltam professores regentes, professores de apoio, professores de educação física, agentes educativos, merendeiros (as), auxiliares de serviços diversos, auxiliares de secretaria, bibliotecários(as), professores de informática (a maioria dos laboratórios foi até desativada por falta desse profissional);
·       As salas de aula estão superlotadas;
·       Salas de aula são inundadas durante as chuvas por falta de manutenção no telhado;
·       Banheiros com portas quebradas;
Tudo isso acontece por falta de investimento ou falta de competência para fazê-lo, visto que a estimativa de investimento do FUNDEB para o município nesse ano foi de 152 milhões de reais. 
Os trabalhadores da educação estão, desde 2013, sem receber os incentivos previstos no plano de carreira do servidor, os trabalhadores administrativos recebem 60 reais de vale alimentação que não é reajustado desde 2014. Esses são apenas alguns dos inúmeros problemas que a educação municipal enfrenta e o prefeito Gustavo Mendanha, afilhado político de Maguito, bem como, o secretário de educação e cultura Rodrigo Caldas, não saem das redes sociais alardeando o sucesso de seus mandatos.
Diante disso, os trabalhadores da educação não veem outra alternativa senão paralisar suas atividades na tentativa de negociar com o prefeito que se recusa a atender tais demandas. No último dia 14 foi a primeira Assembleia, a próxima será no dia 03 de abril e não há como descartar outras paralisações e até a deflagração de greve, na tentativa de obtermos nossos direitos cumpridos.
Contamos com o apoio das famílias dos nossos alunos em compreender os motivos que nos fazem paralisar as atividades e a colaboração conosco na cobrança da valorização da educação pública. Entendemos que somente essa é capaz de mudar a realidade das nossas crianças e oferecê-las uma perspectiva de vida digna.

Trabalhadores da educação de Aparecida de Goiânia. 
Sindicato Comando de Luta da Educação de Aparecida de Goiânia.
Para formato em word, acesse o link:





terça-feira, 20 de março de 2018

NOTA DE REPÚDIO AO ASSASSINATO DE MARIELLE FRANCO E ANDERSON PEDRO

O Sindicato Comando de Luta da Educação de Aparecida de Goiânia expressa profundo repúdio ao bárbaro e covarde assassinato de Marielle Franco e Anderson Pedro Gomes. Como também, presta solidariedade aos familiares e amigos de ambos, executados no dia 14/03/2018 na cidade do Rio de Janeiro.

O Brasil, sobretudo o Rio de Janeiro, vive uma grave crise econômica, política e moral. Recentemente, com a intervenção militar, a situação se agravou para o povo, aumentando a violência, a repressão e os cortes de direitos. Àqueles que ousam lutar contra todas essas injustiças, sofrem com criminalização, perseguição, prisões e assassinatos.

Marielle Franco, socióloga, ativista pelos direitos humanos, denunciava os crimes cometidos pelos policiais militares contra o povo das favelas do Rio de Janeiro. Trabalhava pelo fim da violência e por devidas punições para os responsáveis. Dias antes de seu assassinato foi nomeada relatora da Comissão da câmara de vereadores para acompanhar a intervenção militar no Rio de janeiro. Vinha se posicionando publicamente contra essa medida.

A execução de Marielle Franco, ao que tudo indica, foi de cunho político. A munição encontrada na cena do crime era proveniente da Polícia Federal, o que coloca como principais suspeitos, os agentes do aparelho repressivo do Estado.

Marielle morreu porque lutava contra as injustiças cometidas pelo Estado e denunciava sua política genocida. Este crime comprova mais uma vez que não há democracia para o povo, essa existe apenas para as classes dominantes, e ao povo só resta lutar contra todo este sistema de miséria.

ABAIXO A INTERVENÇÃO MILITAR!

PUNIÇÃO PARA OS ASSASSINOS DE MARIELLE FRANCO, ANDERSON PEDRO GOMES E DE TODO O POVO POBRE DO RIO DE JANEIRO!


domingo, 18 de março de 2018

NOTA DE APOIO À GREVE DA EDUCAÇÃO DE SÃO PAULO

O Sindicato Comando de Luta da Educação de Aparecida de Goiânia expressa total solidariedade aos trabalhadores e trabalhadoras da educação municipal de São Paulo e repudia a ação covarde da gestão Dória e seu aparelho repressivo. 

Nessa semana foi divulgada nos jornais de todo o país a repressão truculenta do governo Dória (PSDB), por meio da Guarda Municipal e da Polícia Militar, contra os servidores que lutavam por seus direitos legítimos. 

O governo municipal apresentou uma proposta que estava sendo votada, na câmara de vereadores, sobre o reajuste de desconto da previdência que passaria dos 11% atuais, para até 19%. Proposta injusta, que foi repudiada pelos servidores, que mais uma vez, após não conseguirem ser ouvidos, se manifestaram e foram recebidos com cassetetes, bombas de gás e balas de borracha. Uma verdadeira tentativa de massacre, um cenário brutal de violência com diversas pessoas gravemente feridas, como ocorreu na reintegração de posse da SME de Goiânia na greve da educação em 2017.

Essa é forma que os governos, independente de sua sigla partidária, tem tratado o povo que reivindica e luta por seus direitos. A ditadura contra os trabalhadores, contra o povo pobre e contra os que lutam nunca deixou de existir.

Não podemos esquecer dos últimos anos, em que servidores do Paraná, Goiânia, Aparecida de Goiânia, Rio de Janeiro e tantos outros municípios do país também foram duramente agredidos pelas forças repressoras enquanto lutavam pelos direitos da categoria . 

Esse tipo de violência é inadmissível, não podemos nos conformar nem aceitar que trabalhadores sejam tratados de maneira covarde pelos governantes sanguessugas que pretendem acabar com nossos direitos, massacrar e oprimir o trabalhador com aumentos e mais aumentos de impostos.  

Por muito menos que isso, juízes cruzaram seus braços também essa semana para protestar contra o corte do auxílio moradia no valor de pouco mais de 4 mil reais, valor esse, correspondente apenas à um “auxílio”, que equivale a quase 4 vezes o valor do salário mínimo e quase 2 vezes o valor do Piso salarial. 

Fica aqui o nosso repúdio a toda essa ação da Guarda Civil Metropolitana e da Polícia Militar de São Paulo, a mando da gestão Dória. E por outro lado, nossos cumprimentos e  reconhecimento à luta justa dos servidores desse município.

INDIGNEMO-NOS COM A INJUSTIÇA!

“Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo; se não é possível mudá-lo sem um certo sonho ou projeto de mundo, devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas falar de minha utopia, mas participar de práticas com ela coerentes”. Paulo Freire - Pedagogia da Indignação


quinta-feira, 15 de março de 2018

NOTA DA ASSEMBLEIA 14/03/2018

Na manhã do dia 14 de Março, várias instituições paralisaram as suas atividades para protestar, em Assembleia da categoria, contra o descaso da prefeitura em relação à educação pública no município de Aparecida de Goiânia.

Servidores  de 66 instituições(72% das instituições), entre  auxiliares de serviços diversos, merendeiros, agentes educacionais, agentes de apoio (libras/baile), bibliotecários e professores, se reuniram para reivindicar pelos  direitos que não estão  sendo cumpridos pela gestão Gustavo Mendanha, bem como não foram pelo seu antecessor e mentor, agora colaborador eventual(Decreto "P" n° 228 - Diário Oficial de 07/03/2018), Maguito Vilela.

A Assembleia contou com a presença de cerca de 500 trabalhadores da educação em frente à  prefeitura. Eles levaram cartazes, vociferaram palavras de ordem exigindo o cumprimento imediato,  pelo prefeito Mendanha e o secretário Rodrigo Caldas, das pautas mais urgentes da categoria.

Mais uma vez, a categoria demonstrou que não está inerte às improbidades e imposições da SEMEC. Denunciaram o total descaso, desde o excesso de alunos nas escolas e cmeis, falta de funcionários, falta de material de limpeza, de material didático, de uniformes, lanche defasado, salas de aula sem estrutura - inundadas com qualquer chuva -, por fim, total precarização da educação.

Na contramão dessa situação caótica, milhões gastos com o projeto "Ler faz bem", não afetou o caixa da prefeitura e nem a Lei de Responsabilidade Fiscal. Projeto esse, que serviu como meio de investimento de dinheiro público da educação em algo que não se relaciona em nada com valorização dos trabalhadores da educação, pois o material não apresenta nenhuma  qualidade considerável, não há referências ao MEC, nem a autores da alfabetização, nem a nenhum escritor da literatura infantil. Nitidamente uma tentativa frustrada de ludibriar a categoria.

O Comando de Luta protocolou ofícios na prefeitura, MP e SEMEC, com a pauta de reivindicações. Mas sabemos que esta só será cumprida mediante a luta!

Durante a assembleia foi deliberada a divulgação de uma carta aberta aos pais denunciando a postura da prefeitura com a educação dos filhos dos trabalhadores desse município. Também foram decididos data e local para a PRÓXIMA ASSEMBLEIA,  com INDICATIVO DE GREVE, para o dia 03 de abril, a ser realizada em frente ao Paço Municipal.

O Comando de Luta, mais uma vez, saúda a todos os trabalhadores que paralisaram suas atividades, e principalmente os que estiveram presente na Assembleia, entre eles diretores e secretários. Foi um momento ímpar, em que a categoria expressou profunda indignação e sua  disposição para a luta.

Parafraseando um dos companheiros da categoria "as manifestações pela educação já fazem parte do calendário cultural de Aparecida de Goiânia."

Que  as reclamações na sala dos funcionários ecoem e ultrapassem os muros das escolas e se transformem em luta concreta por direitos.

Mobilizem sua escola e sigam na luta !!!
Categoria unida, jamais será vencida !!


terça-feira, 13 de março de 2018

NOTA AOS ADMINISTRATIVOS


NOTA AOS ADMINISTRATIVOS

(agentes educativos, agentes de apoio (libras/braile), auxiliar de serviços diversos, auxiliar de secretaria, merendeiros, bibliotecários).

O Comando de Luta vem esclarecer sobre a paralisação do dia 14/03, nesta quarta-feira. 

O comando chamou a todos os trabalhadores da educação para paralisar suas atividades e participar da assembleia no dia supracitado por entender que TODOS nós estamos sendo duramente prejudicados pelo não cumprimento do plano de carreira por parte da prefeitura, desde a gestão Maguito Vilela e pelo seu sucessor Gustavo Mendanha, bem como por seus respectivos secretários da educação.

A prefeitura e SEMEC juntas têm negligenciado nossos direitos. A cada dia aumenta-se o número de crianças atendidas nas escolas e Cmeis e não vemos aumentar o número de funcionários na mesma proporção, pelo contrário, na grande maioria das instituições há déficit de funcionários, sejam eles professores ou administrativos acarretando uma sobrecarga aos que já trabalham na escola.

Portanto a pauta da assembleia contempla não só  os professores, como muitos tem pensado, visto que nenhum funcionário, inclusive, administrativos que buscaram fazer cursos para melhorar seus rendimentos, estão recebendo qualquer benefício de progressão ou titularidade. Como é de conhecimento de todos, as progressões verticais não estão sendo pagas desde 2013, as progressões   horizontais (mudança de letra) estão atrasadas desde 2016 e esse ano deveriam mudar novamente, as titularidades não foram pagas o ano passado, o vale alimentação dos administrativos não é reajustado desde 2014 e nenhum  professor recebe auxilio locomoção.

Como podemos perceber TODOS os servidores estão sendo  seriamente prejudicados desde a gestão passada e nessa gestão não há nenhum aceno de que as coisas serão diferentes até o momento. 
CONCLAMAMOS a todos os trabalhadores, principalmente os administrativos que são os mais massacrados e desvalorizados pela gestão da SEMEC e da própria escola para paralisarem suas atividades nesse dia 14.

UNIDOS SOMOS MAIS FORTES! Isso não é só mais um clichê, é uma realidade, enquanto estivermos separados como categoria apenas o patrão e os sindicatos a seus serviços saem vitoriosos.
Venham participar da assembleia, façam falas no carro de som, exponha para os demais trabalhadores quais as demandas que não foram citadas na pauta.





domingo, 4 de março de 2018

CONVITE PARA ASSEMBLEIA

O Comando de Luta convida para assembleia da categoria com paralisação

Dia: 14/03/2018
quarta-feira
9h

Em frente a prefeitura

Pauta: 
*Piso e database
*Progressões horizontais e verticais
*Titularidade
*Vale-alimentação dos administrativos
*Outros

#nenhumdireitoamenos
#resistirelutar


quinta-feira, 1 de março de 2018

O ESPETÁCULO FICOU POR CONTA DA CATEGORIA QUE DEU UM SHOW


PANFLETO DO ATO NA PALESTRA-SHOW


VENHA FAZER PARTE DESSA LUTA! 

Estamos em março e ainda não se fala em piso para professores, nem data base para os administrativos no município de Aparecida de Goiânia. Não vemos nenhuma movimentação do sindicato oficial em reivindicar direitos dos trabalhadores da educação que há temos vem sendo negligenciados e retirados.
O Comando de Luta, sindicato de resistência e luta, vem fazendo seu papel com denúncias em rede social e no Ministério Público, como no último dia 09 de fevereiro a respeito das crianças de 4 e 5 anos fora das escolas e Cmeis, excesso de crianças por salas e agrupamentos e ainda a falta de funcionários devido ao grande déficit na rede tanto de professores, como dos administrativos. As escolas estão sucateadas tanto no aspecto estrutural quanto humano, falta de tudo: água, portas nos banheiros, carteiras para os alunos, livros didáticos. Em 23 de janeiro foi protocolado junto à prefeitura, SEMEC e MP ofício com pedido de reunião para discutirmos os tantos problemas da rede municipal de educação, inclusive AS NOVAS DIRETRIZES, e mais uma vez, fomos ignorados sem nenhuma resposta até o momento.
As progressões verticais não são pagas há anos, as progressões horizontais (mudança de letra) estão atrasadas desde 2016 e titularidades também não foram pagas desde dezembro de 2016, a SEMEC somente usa a mesma balela da gestão anterior “a lei de responsabilidade fiscal”. Essa lei só serve para não pagar nossos direitos, pois não se aplica ao pagamento dos inúmeros comissionados da SEMEC e suas gratificações.
Embora essa gestão tente passar uma imagem humanizada, uma imagem de simpatia, apelidada de “gestão ternura”, age da mesma forma de seus antecessores, não ouvindo as demandas da categoria e ainda fechando os olhos para tantos problemas. Hoje estamos todos aqui, convocados para uma palestra-show de tema: O palhaço, o educador e o livro. Onde os companheiros do Comando de Luta e alguns tantos da categoria estão se sentindo os próprios palhaços. Enganados e enrolados por uma gestão tão arbitrária quanto a outra. Quantos diretores eleitos pela comunidade foram retirados de sua função e escolas? Quantos professores foram colocados à disposição da SEMEC? Quantos administrativos foram assediados para trocarem de escolas ou de turno? Isso não tem nada de humano, nada de simpatia, muito menos de ternura. O que vemos descaradamente é a politicagem desenfreada dentro de nossas escolas e dentro da SEMEC que virou passarela de vereador .
No geral, o país também enfrenta uma grande crise política, econômica e moral. Dia após dia testemunhamos escândalos atrás de escândalos, os políticos perderam o pouco de vergonha na cara que fingiam ter. Denúncias e delações são feitas quase que diariamente por outros políticos e empresários e mesmo assim, vemos poucas ou nenhuma punição para os acusados. Inúmeros processos são arquivados através de conchavos e compra de silêncio. E quem paga por tudo isso é o povo que, mais uma vez, se vê de mãos atadas, sofrendo as consequências com o aumento do desemprego e da violência, sustentando o governo, arcando com aumentos de impostos e de mercadorias semanalmente. A tão discutida REFORMA DA PREVIDÊNCIA foi apenas adiada. Por se tratar de ano de eleições, os parlamentares temiam por seus votos e assim, o insepulto presidente (mesmo partido que o nosso prefeito Gustavo Mendanha), não conseguiu aliados para aprova-la. Mas não se iludam ano que vem, independente de qual partido esteja no comando do país, fará de tudo para pôr o povo para pagar essa conta. Pois esse é o único objetivo desse estado falido, oprimir seu povo e sugar nosso sangue até que desfaleçamos.
Para nós, trabalhadores da educação de Aparecida de Goiânia não nos resta outra alternativa que não seja a paralisação de nossas atividades, por um dia ou vários dias, buscando mesmo uma greve, se preciso for. Conclamamos a categoria para uma ASSEMBLEIA COM PARALISAÇÃO dia 14/03 para pressionarmos a SEMEC e lutarmos por nossos direitos, dignidade e respeito, pois não somos palhaços. Vamos discutir a pauta que vem sendo negada desde 2015.

“A liberdade jamais é dada pelo opressor, ela tem que ser conquistada pelo oprimido”. Martin Luther King

Resistir e lutar em defesa da educação pública, gratuita e de qualidade!!!!

Nenhum direito a menos!!!!