Hoje, 14/03, mais uma vez a categoria se reuniu em assembleia para deliberar sobre a proposta da prefeitura para pagamento do reajuste do piso de 3,62% e algumas poucas progressões verticais.
A categoria rejeitou tal proposta que não é mais que obrigação da prefeitura em cumprir o reajuste determinado pelo FUNDEB e o plano de carreira.
Foi então proposto e aprovado pela categoria que uma nova proposta seja levada à prefeitura concedendo o reajuste de pelo menos 8, 63%(5,01% de 2015 + 3,62% de 2024) para no mínimo, diminuir a defasagem do piso nacional que hoje se encontar em 21, 87%.
Foi também deliberado que estejamos em luta permanente, em estado de greve junto aos nossos companheiros do administrativo paralisando nossas atividades escolares toda terça e quinta.
A educação não pode caminhar com sectarismo entre seus segmentos. A prefeitura trata a educação com descaso plantando em nós formas de desunião para que assim estejamos enfraquecidos. Precisamos mostrar que, a união dos trabalhadores da educação e a comunidade por ela atendida tem força e merece valorização, respeito e qualidade, pois pagamos muitos impostos, e o retorno para todos se faz urgente.
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