Nobres colegas de luta, agradeço a vocês a força, garra e posicionamento político integro que estão tendo nesse movimento de greve. Gostaria de expor aqui o sentimento de repúdio de toda a classe, para com o senhor presidente da Câmara Municipal de Aparecida Gustavo Mendanha, que disse hoje em entrevista ao jornal da TV anhanguera edição do almoço, que eramos uma minoria de professores que estávamos ocupando a Câmara e atrapalhando as negociações. Primeiramente, se o senhor Gustavo Mendanha desconsidera 66 vidas que representam a base trabalhadora do município, vamos também trabalhar na formação de cidadãos críticos e reflexivos que vão desconsiderar políticos que não atendem aos interesses do povo. Somos professores, formadores de opinião e temos uma arma fundamental na mão que é o conhecimento! Em segundo momento, quando afirmou que estávamos atrapalhando a negociação, quero informá-lo que não tem como exerce esse papel, já que se isso esta acontecendo as escondidas e não tem como atrapalharmos o que não tem local, data e hora. Bom poderia escrever a noite toda sobre o quanto essas palavras feriram não só o sentimento da categoria, mas também tantos documentos que tem como objetivo a valorização dos profissionais da educação, o que de fato não deve ser do conhecimento das autoridades que se diz representar o povo. Infelizmente paro com minhas palavras por que o sentimento de revolta me impulsiona a uma reflexão mais critica de nosso real papel na sociedade.
Nobres colegas de luta, agradeço a vocês a força, garra e posicionamento político integro que estão tendo nesse movimento de greve. Gostaria de expor aqui o sentimento de repúdio de toda a classe, para com o senhor presidente da Câmara Municipal de Aparecida Gustavo Mendanha, que disse hoje em entrevista ao jornal da TV anhanguera edição do almoço, que eramos uma minoria de professores que estávamos ocupando a Câmara e atrapalhando as negociações. Primeiramente, se o senhor Gustavo Mendanha desconsidera 66 vidas que representam a base trabalhadora do município, vamos também trabalhar na formação de cidadãos críticos e reflexivos que vão desconsiderar políticos que não atendem aos interesses do povo. Somos professores, formadores de opinião e temos uma arma fundamental na mão que é o conhecimento! Em segundo momento, quando afirmou que estávamos atrapalhando a negociação, quero informá-lo que não tem como exerce esse papel, já que se isso esta acontecendo as escondidas e não tem como atrapalharmos o que não tem local, data e hora. Bom poderia escrever a noite toda sobre o quanto essas palavras feriram não só o sentimento da categoria, mas também tantos documentos que tem como objetivo a valorização dos profissionais da educação, o que de fato não deve ser do conhecimento das autoridades que se diz representar o povo. Infelizmente paro com minhas palavras por que o sentimento de revolta me impulsiona a uma reflexão mais critica de nosso real papel na sociedade.
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